Escola Municipal
Rui Barbosa em Nova Palma foi invadida na noite desta quinta-feira
Escola Municipal
Rui Barbosa em Nova Palma (distrito de Gongogi –BA) foi invadida na noite desta
quinta-feira. Na manhã de sexta-feira o corpo docente da escola foi surpreendida
com os atos de vandalismo a desordem foi geral, os livros e mobiliário da biblioteca
destruídos ou espalhados pelo chão os utensílios de cozinha quebrados, frízer e
geladeiras com fios cortados, os armários esvaziados e a merenda escolar pelo chão.
O auditório da escola também foi invadido e a luz elétrica cortada e a fiação e
os ventiladores destruídos, tentaram arrombar ainda o laboratório de
informática, mas não obtiveram sucesso. Sem muito a fazer com tanto estrago, a
direção da referida unidade escolar prestou queixa na delegacia de Gongogi.
As escolas em Nova
Palma já vêm sofrendo há algum tempo com essa violência, pois a escola
Municipal Dois de Julho já tiveram por duas vezes ano passado o laboratório de
informática arrombados só que desta vez o prejuízo é bem maior. A prefeitura
Municipal de Gongogi que já havia sido informada da situação deveria ter
aumentado à segurança nas ruas, ou melhor, designado guardas municipais
para as referidas escolas,que vinham
sofrendo depredações,no entanto tudo isso foi tratado como assunto de menor
importância,agora toda a comunidade escolar sofre as consequências desta
negligência.
O “Siga Minha
Musica” bateu um papo com a galera da Drivecore, uma das novas bandas que estão
surgindo na internet. A banda é formadaporMarinho (vocal), Gui
(guitarra/backing vocal), Gabriel (baixo/backing vocal), Rodrigo (bateria).
Confira a entrevista na íntegra, respondida pela banda:
Quanto tempo a banda tem e como surgiu a idéia de montar a
banda?
Drivecore: A Drivecore foi “fundada” pelo nosso vocalista Marinho em
2008 e vai completar 5 anos de vida agora em Março. A idéia de montar a banda
surgiu como de todas as outras acho, quando desperta em 4, 5 amiguinhos da
escola a vontade de tocar algum instrumento, montar uma banda e sair tocando
pelo mundo, ser reconhecido pelo seu trabalho, ouvir as pessoas cantando suas
músicas, viver de música, viver do seu sonho.
Como surgiu a idéia do nome da Banda “Drivecore”?
Drivecore: Puts, essa é uma pergunta que nunca soubemos e acho que
nunca vamos saber responder (haha)
Como é a relação das famílias de vocês com a carreira que
escolheram? Elas apoiam, vão os shows, já viraram fãs? Drivecore: Nossas famílias nos apoiam
muito, dão uma força que no começo ninguém poderia dar, leva, traz, busca, etc.
Já foram em alguns shows sim mas não agüentam o tranco (haha) e com certeza já
viraram fãs, afinal, são pais coruja
Como é a relação de vocês, como banda e como amigos? Drivecore: Como banda nos damos muito bem
mas sempre tem uma discussãozinha que é pelo bem da banda, 4 cabeças diferentes
impossível não ter conflito, mas todas com um sonho em comum, isso é o mais
importante, mas acima de tudo, preservamos muito nossa amizade, nos
consideramos irmãos de pais diferentes, mas unidos pela família Drivecore,
somos muito unidos e não é nada clichê, gostamos de estar juntos, de tocar
juntos, sair juntos, quando estamos juntos tudo vira farra, difícil falar sério
as vezes (haha).
Como funciona o processo de composição da banda? Drivecore:Tudo começa com o Marinho
(vocal), ele escreve uma letra baseada em momentos não só da vida dele mas como
de alguém próximo e tal, depois junto com o Gui (guitarra) montam uma melodia
para aquela letra, só no violãozinho, pra ter uma base de como vai ficar e que
fique confortável pro Marinho cantar, depois disso juntamos com o Gabriel
(baixo) e o Rodrigo (bateria), passamos essa base da música para eles e começamos
a montar a música como realmente vai ficar, a “pegada”, riffs, batida, etc.
Quais são os planos futuros? Previsão para lançamento de
algum trabalho?
Drivecore: Acho que podemos responder essas duas em uma só.. Planejamos
lançar um CD completo, com a cara nova da banda, com uma proposta e pegada
diferente de 12/14 músicas, pois só temos um EP com 5 faixas e uns singles
avulsos na net, pretendemos crescer mais e mais, sempre com os pés no chão,
alcançar nosso sonho.
Qual a principal dificuldade encontrada para manter-se na
ativa?
Drivecore: Criar algo novo, diferente, mas nada que nos desanime e
nos impeça de querer continuar, é sempre bom mudar, sair da inércia. Claro que
tem dias que acordamos com o pé esquerdo e parece que nada vai dar certo, mas
esfriamos a cabeça, colocamos ela no lugar e voltamos ao principal foco de
nossas vidas, que é crescer com a banda e viver dela.
Obrigado pela entrevista, deixe um recado para o pessoal
que está lendo a entrevista e também para o Siga Minha Musica.
Drivecore: Fala galera do Siga Minha Música, gostaríamos de agradecer
a força e a oportunidade de divulgar nosso som, nosso material, sempre que
precisarem estaremos aí; e pra quem quiser saber mais sobre nós, conhecer nosso
som, acesse nossa página no facebook / twitter WWW.facebook.com/DrivecoreOficialwww.twitter.com/bandadrivecore
e também nossos clipes e músicas no youtube WWW.youtube.com/bandadrivecore
Valeu de coração galera! Tamo junto!
O livro é
desmistificador e libertador. Necessário para todos os que realmente desejam
uma educação libertadora e uma ação eficiente na sociedade. Pedrinho A.
Guareschi trata dos assuntos mais importantes em Sociologia, sempre mostrando
as coisas nos seus dois lados: o que todos dizem e principalmente o que é
escondido, mistificado. "Sociologia Crítica" dá ênfase à prática e
tem por objetivo principal colaborar com os que desejam mudar as coisas e não
apenas manter as coisas como são. Procura discutir os problemas mais
importantes e urgentes, com simplicidade, profundidade e clareza.
O Brasil está
despertando para a cooperação pela água. Ela vem particularmente do meio civil,
mas o Estado começa operacionalizar também as adutoras. O agro e o hidronegócio
não desistirão de suas ambições, mas não são a única palavra sobre o tema.
Roberto Malvezzi
(Gogó)
Músico e escritor
de Juazeiro, BA, coordenador nacional da Comissão Pastoral da Terra (CPT).
Este vídeo
compartilha paisagens lindas onde a água é o principal personagem. Após
assistir ao vídeo, pode-se pedir aos jovens para escolherem uma imagem e
descreverem os aspectos geográficos e quais possíveis ações de sustentabilidade
podem ser realizadas para a preservação daquele ambiente (praia, montanha,
lagoa, etc.).
Porque o Olodum
disse (com razão) que a Bahia virou a terra de Ivete Sangalo
Por Fernando
Castilho, do JC Negócios
Para quem se
acostumou a ver o Carnaval da Bahia como uma festa que junta o talento de
artistas nacionais que se dividem em apresentações nos seus trios elétricos
onde Carlinhos Brow visita Ivete Sangalo assim como Cláudia Leite recebe Bel
Marques e Caetano Veloso divide o microfone com seu amigo Gilberto Gil, não
deixa de ser surpreendente a entrevista publicada na edição desta segunda-feira
da Folha de São Paulo onde o presidente do Olodum, João Jorge Rodrigues,
afirmou que há um monopólio na divisão de recursos na folia da Bahia, que hoje
ela é “terra de uma artista só”: Ivete Sangalo.
Rodrigues, que
lidera a banda mais internacional da Bahia com apresentações em 37 países,
quatro Copas do Mundo e que tocou com os últimos 30 grandes nomes da música
mundial, disse que hoje existe um segmento que tem os melhores patrocínios,
maior visibilidade, todos os recursos e que desfila entre cordas separando os
blocos do povo. E mais: que a capital baiana “é campeã mundial de apartheid”.
Sobretudo nos dias de folia.
Mas, por que
Rodrigues, um carnavalesco respeitado, com título de Mestre em direito público
pela Universidade de Brasília (UnB) resolveu bater de frente com a mais
festejada artista brasileira, cantora, atriz, apresentadora de programas de
televisão e empresária de sucessos no show bis?
Exatamente por
essa ultima característica: Ivete virou, segundo Rodrigues, empresária demais
para os verdadeiros interesses do Carnaval da Bahia. E, mais uma vez, por
surpreendente que isso possa parecer, ele tem razão.
Nos últimos anos a
cantora foi juntando aos seus negócios, os interesses do Governo e da
Prefeitura de Salvador, que em 2008 entregou-lhe o direito de captar verbas
para pagar as contas do Carnaval da cidade, catapultando sua força como
captadora de recursos da Lei Rouanet para suas apresentações e praticamente
definindo quem e em que horários devem se apresentar no Carnaval de Salvador o
que inclui os horários mais nobres de TV.
Na prática, isso
teve efeitos negativos, pois com o tempo o formato foi excluindo os blocos
afros da Bahia do horário nobre e das transmissões ao vivo o que revolta as
agremiações e de quem o Olodum se tornou porta-voz.
A experiência do
Carnaval de Salvador é um bom exemplo do que não se deve seguir. Afinal, se a
festa é paga pelo dinheiro do contribuinte, ninguém melhor que o próprio
prefeito para pressionar as empresas que se beneficiam da festa a contribuir
com a festa.
Na verdade, o que
aconteceu foi que em 2008 o Consórcio OCP Mago ganhou o direito de ser
responsável pela comercialização das cotas de patrocínio do Carnaval de
Salvador. O consórcio é liderado pelos empresários Antônio Barreto Jr., da OCP
Comunicação; e Alexandre Sangalo, da Mago Comunicação-Caco Telha, irmão e
gestor da empresa de Ivete.
A Mago Comunicação
é um agência de propaganda pertencente a Caco de Telha que pertence a Ivete
Sangalo que ainda tem as empresas Caco Soluções Corporativas, Axé Mix, Caco
Music, Caco Licenciamentos, Caco Formaturas, além da carreira individual da
cantora.
Em 2009, um
contrato oficializou as agências OCP Comunicação e Mago Comunicação como
vencedoras da concorrência realizada para escolher os responsáveis pela
comercialização de cotas de patrocínio do Carnaval de Salvador. O contrato com
a empresa de turismo do município Saltur seria válido por três anos,
compreendendo os carnavais de 2010, 2011 e 2012. Mas, no ano passado o
consórcio conseguiu renovar por mais dois anos, e tanto em 2013 como em 2014 o
consórcio OCP/Mago vai vender as cotas para a maior festa da Bahia.
Nos últimos anos,
o valor arrecadado pelas cotas de patrocínio do Carnaval de Salvador até que cresceu.
Em 2010, o total arrecadado pelo Consórcio OCP Mago foi de R$ 14 milhões, o que
representou o expressivo percentual de 87% de aumento em relação a 2009, quando
a soma foi R$7,5 milhões. Este ano, ele fechou as principais cotas com empresas
privadas e instituição publica de mais de R$ 17, 7 milhões. Brahma, Itaú,
Petrobras e Governo do Estado da Bahia são os principais patrocinadores da
festa. A Brahma, cerveja do portfólio da Ambev, irá investir R 5, 25 milhões, o
Itaú, R 3, 91 milhões e a Petrobras, R 4, 77 milhões.
Oficialmente o
consórcio ajuda a colocar banheiros em containers com ar-condicionado, limpeza
das ruas e do fundo do mar, segurança, incremento nos carnavais de bairros,
painéis informativos e de entretenimento, zonas de internet gratuitas. Do outro
lado, cuida da promoção na mídia organizando os desfiles. E foi ai que o bicho
começou a pegar.
Segundo João Jorge
Rodrigues, isso excluiu os blocos afros do melhor da festa. Segundo ele, o
Olodum vem brigado muito para sair mais cedo e poder ser visto pela televisão.
Para que empresas patrocinem de forma equitativa os blocos afros. Mas, não tem
tido sucesso.
Para o presidente
do Olodum, a diversidade, que antes era a riqueza do Carnaval, foi diminuindo e
hoje o Ilê Aiyê, os Filhos de Gandhy, a Timbalada e o Olodum concorrem pouco
para isso. Nos demais lugares você não tem novidades. “A Bahia virou a terra de
uma artista só. Parece que os outros estão todos mortos”, diz.
De fato, o que o
presidente do Olodum diz é perceptível, pois a marca do Carnaval da Bahia virou
a corda. Custa caro e põe mais de dois milhões de turistas se espremendo fora
das cordas até porque, nos trios só cabem 250 mil pessoas.
O curioso é que
até mesmo líderes de blocos afros optaram por tentar contornar esse efeito negativo
em lugar de questioná-lo. Carlinhos Brow, que prefere não bater de frente com
Ivete, com outras seis entidades, decidiram criar um espaço próprio, o
Afródromo. O argumento é o de criar um novo circuito, exclusivo para os blocos
afros. Ele estrearia neste ano, mas foi adiada pela nova gestão na prefeitura
liderada por ACM Neto, por falta de recursos.
Para o Olodum, o
Afródromo é mais um equívoco. Pois, o que a sociedade branca mais quer é que os
negros escolham um gueto para ir e se afastem da disputa com eles. É como se
eles soubessem o lugar em que deveriam ficar em vez de desfilar na Barra e no
Campo Grande. Porque além de obrigar o poder público a ter gastos com outro
circuito, o Afródromo teve um agravante: o novo circuito teria suas cotas de
comercialização feitas pelo consorcio Consórcio OCP Mago que, inclusive,
argumentou que ele não poderia começar este ano, pois não havia tempo para
comercializar o evento. Foi demais para o Olodum.
Pela cassação do
registro de psicólogo do Sr. Silas Lima Malafaia.
By: avaaz.org
Por que isto é
importante
Considerando o
disposto na resolução CFP nº 001/99 que estabelece normas de atuação para os
psicólogos em relação à questão da Orientação Sexual, acreditamos que o Sr.
Silas Lima Malafaia, psicólogo inscrito no CRP/RJ sob o número 24.678 deve ser
submetido a inquérito administrativo, garantindo a ampla defesa, que venha a
resultar na cassação de seu registro profissional.
“Tendo em vista
que a Psicologia, enquanto ciência da saúde, deve preservar e compreender a
identidade dos sujeitos e promover a cultura de paz e de respeito aos direitos
humanos, nós acreditamos que o Sr. Silas Lima Malafaia (CRP/RJ 24.678), por ter
apresentado repetidamente comportamentos homofóbicos e que patologizam a
homossexualidade, desrespeitando o método científico e a ética profissional,
deve ser submetido a inquérito administrativo que impeça sua atuação como
psicólogo. Desta forma, solicitamos à senhora Presidente do CRP/RJ a abertura
de inquérito que investigue os comportamentos descritos acima e que verifiquem
sua incompatibilidade com a resolução CFP 001/99, que resultaria na cassação do
registro profissional do sr. Silas.”
Maior meteorito
achado no Brasil caiu na Bahia há 110 mil anos; veja diferença
O meteorito
Bendegó foi descoberto em 1784 em pleno sertão da Bahia
By: Correios
Maior exemplar da
coleção brasileira de meteoritos que caíram em solo nacional e foram encontrados,
o meteorito Bendegó foi descoberto em 1784 em pleno sertão da Bahia. A
informação é do pesquisador Wilton Pinto de Carvalho, doutorando da Ufba com
especialização em meteoritos.
“O Bendegó recebeu
esse nome porque foi encontrado próximo ao riacho com o mesmo nome, localizado
onde hoje fica o município de Uauá, na região Nordeste do estado”, explicou.
Segundo ele, a
possibilidade de um desastre como o de ontem ocorrer na Rússia e na Bahia é a
mesma. “Depende apenas da posição em que a terra está, que determina a hora do
dia”.
Queda de corpo
celeste teria causado extinção de dinossauros
Maiores seres
vivos que já existiram, os dinossauros dominaram a terra durante anos. Em pouco
tempo, contudo, desapareceram da face do planeta - sobraram apenas seus
fósseis. Embora não haja consenso, a hipótese mais aceita pelos cientistas é
que, há cerca de 65 milhões de anos, a extinção dos dinossauros foi causada
pela queda de um gigantesco asteroide no que hoje é o México.
Segundo os
estudos, o asteroide, que possuía aproximadamente 10 quilômetros de diâmetro,
teria caído sobre a terra após um choque com outro corpo celeste, provocando a
extinção da maioria das espécies que habitavam a terra naquele período.
De acordo com uma
das teorias, a queda do corpo celeste teve
um impacto tão forte que provocou uma espécie de apocalipse, incluindo
erupções vulcânicas e uma nuvem de poeira que, tapando a luz do sol, levou à
morte de plantas e animais. Outras teorias estudadas incluem o superaquecimento
da terra.
O NPN bateu um papo com a galera da banda Insid, uma das
novas bandas que estão surgindo na internet. A INSID é uma Banda de Pop Rock de
Cachoeirinha, região metropolitana de Porto Alegre – Rio Grande do Sul. Com
três anos de estrada, já abriu Shows para bandas como Tópaz , Fused , Delittus
e Fresno. Eles já têm um CD gravado que se chama “Estrelando Algumas de Suas
Palavras Favoritas”
A banda é formada por Renan Pavlovich (Vocal) , Gean
Silveira (Bateria) , Anderson Bartolomeu (Baixo) , Jeferson Moraes (Guitarra
Solo) , Luiz Antônio (Guitarra Base).Confira a entrevista na íntegra, respondida por Gean
Silveira:
Fotografia: Alexandre Marques
A banda tem três
anos de estrada, certo? Mais de quem surgiu a idéia de montar a banda?
Insid : Certo! Bom, tudo começou por uma
brincadeira de ter uma banda, a idéia partiu de antigos integrantes da banda,
que deram início a tudo isso, com o tempo a banda foi passando por algumas
mudanças, até chegar à formação atual.
E o nome da Banda
como surgiu à idéia?
Insid : No começo o nome da banda era Inside com E no final, mas aí
achamos que ficaria diferente e mais original tirar o E do final. É um nome que
gostamos e achamos “chiclet”,
por isso colocamos!
Vocês se inspiram
em alguém? Em quem?
Insid : Sim! Nossas
inspirações/influências são as bandas:
Fresno, Anberlin e Blink182...
Como é a relação
das famílias de vocês com a carreira que escolheram? Elas apóiam, vão aos
shows, já viraram fãs?
Insid : Apóiam muito! Graças a eles que
temos nosso trabalho para divulgação e venda! Eles acreditam no nosso sonho e
sempre nos acompanham nos shows, sempre cantando todas as músicas junto com a
gente!
Como é a relação
de vocês, como banda e como amigos?
Insid : Além de uma banda nós somos como
uma família, sempre estamos juntos, tanto para assuntos da banda quanto para
outras coisas como: sair para jantar, jogar futebol, jogar vídeo game e
principalmente, fazer um som tri legal tchê!
Como funciona o
processo de composição da banda?
Insid : No início da banda as músicas
eram feitas pelo Lucas Oliveira, mais conhecido como (Emo).
Mas como houve troca de integrantes, as músicas passaram a serem feitas pelo
Anderson (baixista) e o Jeferson (guitarrista), mas os outros integrantes
sempre dão suas idéias para a conclusão de algum trabalho.
Quais são os
planos futuros? Previsão para lançamento de algum trabalho?
Insid : Dia 15.02.2013 completamos três
anos de banda, em comemoração a isso vamos lançar o nosso site oficial, onde
nele todos poderão baixar o nosso CD gratuitamente, ver a nossa agenda de
shows, quem está nos apoiando, vídeos do nosso canal, entre outras coisas...
Sábado, dia 16.02.2013, começamos a gravar o nosso primeiro
web clipe, da música “Mil Canções ou Poemas” no mesmo lugar onde tiramos as
nossas novas fotos.
Qual a principal
dificuldade encontrada para manter-se na ativa?
Insid : No início a principal
dificuldade é o processo de gravação do CD, porque envolve a questão financeira
da banda que ta começando, nem sempre todos trabalham, tem que pedir ajuda para
os pais, é realmente muito difícil, não são todas as bandas que conseguem, mas
felizmente conseguimos, depois de dois longos anos envolvidos nisso.
Obrigado pela
entrevista, deixe um recado para o pessoal que está lendo a entrevista e também
para o “Siga Minha Musica”.
Insid : Então, sigam os seus sonhos,
nunca deixem alguém destruir os sonhos de vocês, não dêem confiança a pessoas
que prometem até o céu e que cobram para fazer algum trabalho para a banda,
seja de divulgação ou show, porque o mundo está cheio de malandros que
sobrevivem da inocência de bandas iniciantes e cheias de vontade! Falamos por experiência
própria, caímos na conversa de um falso produtor que prometeu mundos e fundos,
resultado: literalmente pagamos para o “cara” ficar no facebook, pagamos para
não ganhar nada, atrasamos em um ano ás gravações do nosso CD, mas felizmente
conseguimos nos recuperar. O lado bom disso foi que durante esse tempo passamos
por uma troca de integrantes, o que fez lançarmos o CD com uma música digna de
um web clipe, uma das poucas músicas que não foram criadas pelo Lucas (emo).
”Vivam os seus sonhos e nunca desistam de lutar, os fortes
são os que não tem medo de tentar”.
Para conhecer mais sobre a Insid , acesse os principais
canais da banda nas redes sociais!